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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Diálogos com Ant-ônia (4)...
Fiz aniversário. Estou ficando velho, Ant-ônia...
Delta9, qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Stone Circus - 1969 - Stone Circus
Este é o "filho único de mãe solteira" do grupo Stone Circus, lançado em 1969.
Não confunda com a banda homônima de Valencia, Espanha.
Canções originais com muuuito psico-rock esmerilhado por influencias do acid-rock (ou seja: é o cachorro correndo atrás do rabo, ou o rabo fugindo do cachorro?).
Os caras são 'canadianos' de Montreal.
Chamavam-se The Funky Farm, antes de mudar o nome para lançar o álbum.
Mais uma das tantas bandas que não tiveram apoio merecido das gravadoras e das 'billboard' da vida que hoje, hipocritamente, combatem a pirataria. Aqui você tem quilos e quilos de informação em inglês sobre o álbum.
Agora tenham acesso a esse trabalho muito bom para quem gosta do gênero.
Stone Circus - Stone Circus (1969)

Músicas:
01 - What Went Wrong
02 - Adam's Lament
03 - Mr. Grey
04 - Blue Funk
05 - Carnival Of Love
06 - Sara Wells
07 - Inside-Out Man
08 - Camino Real
09 - People I Once Knew
Baixe (senha: undiverso)
What Went Wrong é quase uma bossa-nova, com xilofone e tudo.
Adam's Lament tem uma pegada funk com um bom riff de baixo, um cantar bem 'lamentoso', bons solos de guitarra em fuzz e de orgão Hammond.
Mr. Grey, embora pareça uma balada, tem uma guitarra com um fuzz extremamente sujo e os solos de teclado são ótimos. Muitas passagens variadas.
Blue Funk não nega o título, bem ritmado.
Carnival of Love é um pouco debochada, com suaves notas de tragicidade, uma guitarra limpa e teclados à la Lafayette.
Numa marcação bem 1-2,1-2, Sara Wells tem bons arranjos.
Inside-Out Man destaca uma bateria bem certeira e firme e interessantes mudanças de compasso.
Camino Real faz lembrar um pouco os vocais dos primeiros álbuns do Pink Floyd (perdoem-me os puristas floydianos).
People I Once Knew é um verdadeiro poema, com declamação à luz do piano e tudo. Depois entra uma guitarrinha num wah-wah acidulante e um riff de teclado com baixo que me fez lembrar The Doors. Quase apoteótica. Para mim, de longe, é a melhor música do álbum.
Quem é quem:
Ronny Paige, vocais.
Sonny Haines, guitarra.
Dave Keeler, baixo.
Mike Burns, bateria.
Jonathan Caine, teclados.
Pop-psico-rock muito bom. Teriam produzido muita coisa se tivessem continuado.
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Visite o Brasil antes que acabe...
Cenário da mais alta taxa de juro do planeta, o Brasil continua sendo o paraíso dos banqueiros, que faturam alto às custas do suado dinheiro do trabalhador. Enquanto as autoridades federais instaladas na Esplanada dos Ministérios comemoram a decisão do Banco Central de reduzir a Selic, que desde a semana passada (13.2.2012) está fixada em 10,5% ao ano, o brasileiro continua refém das altas taxas de juro.
Para quem opta pelo pagamento do valor mínimo (15%) da fatura do cartão de crédito (Circular nº 3563 do Banco Central), o juro mensal é de 13,66%. No período de doze meses, a taxa de juro sobe para absurdos 364,82%. Acrescida do IOF, a taxa pula para 407,67%.
Enquanto isso, a caderneta de poupança continua proporcionando rendimentos miseráveis. Diante desse cenário de números que beiram a criminalidade hedionda é fácil concluir que não passou de fanfarrice o slogan adotado por Luiz Inácio da Silva durante os oito anos em que esteve no poder – Brasil, um país de todos –, assim como é ufanista o adotado por Dilma Rousseff, País rico é país sem pobreza.
Tribuna da Imprensa 20.2.2012.
O ano de 2011 foi marcado pelo crescimento da inadimplência no Brasil, principalmente nas operações com pessoas físicas, que avançou 1,6 ponto percentual, para 7,3% em dezembro - o maior patamar em quase dois anos, segundo números do Banco Central, indicando também que a inadimplência com cartões de crédito somou 26,7% no fim do ano passado.
O Banco Central não pesquisa os juros do cartão de crédito, mas levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC) mostra que a taxa de juros cobrada pelos bancos nas operações com cartões de crédito é a mais alta do país. E em dezembro do ano passado: 238,6% ao ano. A maior desde junho de 2000.
Segundo a Anefac, os juros do cartão de crédito superam até mesmo as taxas cobradas pelos bancos no cheque especial, que também são extremamente elevadas (162% ao ano em dezembro do ano passado).
A taxa de juros do cartão de crédito é a mais alta do Brasil. Em dezembro, somou 238,6% ao ano. Isso na média. Porque tem taxas que passam de 500% ao ano. Taxas desta natureza justificam o tamanho desta inadimplência. Uma dívida dobra de tamanho com o passar do tempo [se for pagando somente a fatura mínima]. Um dos grandes motivos é esse fato. Juros altos fazem com que a dívida cresça rapidamente, declarou Miguel Ribeiro, vice-presidente da Anefac.
O presidente da Associação Brasileira do Consumidor, Marcelo Segredo, observa que a diferença entre os juros básicos da economia brasileira definidos pelo Banco Central, atualmente em 10,5% ao ano, e os juros do cartão de crédito é muito grande. No caso dos cartões de crédito, a diferença é vergonhosa. Enquanto a Selic está hoje em 10,5% anuais, tendendo a cair para um dígito [abaixo de 10% ao ano] nos próximos meses, esses juros dos cartões estão entre 15% e 19% ao mês; perfazendo entre 400% e 600% ao ano, declarou.
G1, acesso em 20.2.2012.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Paul McCartney - Kisses on the Bottom (2012)
Esqueçam tudo o que McCartney escreveu, ops, compôs no rock'n'roll??!
Não mesmo. Nunquinha...
Acontece que jazz era a praia de Paul e John desde a escola de artes em Liverpool. Divertiam-se muito ouvindo as musicas de James e sua banda amadora de jazz (pai do Paul). Sem falar nos albuns do velho. É evidente a influência.
Nesse álbum Paul McCartney é bem jazz. Mas aquele cantado ao pé do ouvido, romanticíssimo. Que fêz com que a bossa nova se tornasse canção de elevador.
Segundo a Wikipédia (que diz, errôneamente, ser esse o 16º album solo de Paul, mas é o 15º) e a revista Época, o título do álbum, Kisses on the Bottom, foi tirado da letra da faixa título I'm Gonna Sit Right Down and Write Myself a Letter, do sucesso original de Fats Waller em 1935.
Sobre o álbum, Maca disse: Trabalhei com Diana Krall, e grandes músicos de jazz como Johny Clayton. Este álbum é cheio de ternura, muito intimista. É para você ouvir em casa depois do trabalho, com uma taça de vinho ou uma xícara de chá.
O disco foi produzido pelo traquejado produtor de jazz Tommy LiPuma, que trabalhou com Miles Davis e Barbra Streisand, dentre tantos.
My Valentine, a oitava faixa do álbum, traz Eric "sutileza" Clapton na guitarra (me fêz lembrar And I Love Her... Oh, George...). Stevie Wonder comparece em Only Our Hearts, com lindas frases na harmônica (gaita de boca, se preferir). Paul toca guitarra acústica em duas faixas Get Yourself Another Fool e The Inch Worm. Fora isso, contribui somente com os vocais em todo o álbum.
A revista Época orgulha-se de ser a única publicação brasileira a participar do encontro que Paul teve com a imprensa para divulgar seu 15º álbum solo. Juliana Rezende, brinda-nos com um bom texto. Só cagou ao confundir Gene Kelly com Fred Astaire. Ou terá sido o próprio Paul quem pisou na merda?!. Segundo o texto copiou a leveza de um antigo ídolo, o ator, dançarino e cantor Fred Astaire, astro de Cantando na Chuva (SIC). Nas palavras de Paul: Gostava de imitar a sonoridade de sua voz, que muitos consideravam pequena.
Tanto Fred quanto Gene tinham uma voz "pequena". Ambos absolutamente excelentes dançarinos. Gene com um porte mais atlético, menos mirrado. Mas a crítica em relação à voz recaía mais sobre a de Gene Kelly, que, realmente, era miúda, rouca. O que não o impediu de cantar junto com Frank Sinatra. Ele também participou no filme Xanadu, com Olivia Newton-John, nos anos 80, um de seus últimos trabalhos.
Nesse álbum, Paul canta suavemente, bem ao estilo do Gene Kelly em várias interpretações. Assim, assistam ao eterno Singin' in the Rain, obrigatório no acervo de quem gosta de cinema e música. Absoluto.
Juliana, um beijão!!! Mas para você não se confundir mais, seguem as imagens de Fred Astaire e Gene Kelly (com legendas).
Voltando ao Kisses on the Bottom, e aproveitando o texto da revista que é o último biscoito do pacote, transcrevendo as palavras de McCartney, ela (Diana Krall) dedilhava um arranjo de piano e já sabíamos o que entrava e o que saía. Nossa conexão foi muito boa, incluindo os feras da banda dela como o guitarrista John Pizzarelli.
Como essa é a edição luxuosa (pasmem!), estão incluídas mais duas faixas. Uma delas cover da música Baby's Request, gravada pela banda Wings no álbum Back to the Egg, de 1979.
É isso, meus queridos... Beijos na nádegas (que fica mais bonitinho).
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Não mesmo. Nunquinha...
Acontece que jazz era a praia de Paul e John desde a escola de artes em Liverpool. Divertiam-se muito ouvindo as musicas de James e sua banda amadora de jazz (pai do Paul). Sem falar nos albuns do velho. É evidente a influência.
Nesse álbum Paul McCartney é bem jazz. Mas aquele cantado ao pé do ouvido, romanticíssimo. Que fêz com que a bossa nova se tornasse canção de elevador.
Segundo a Wikipédia (que diz, errôneamente, ser esse o 16º album solo de Paul, mas é o 15º) e a revista Época, o título do álbum, Kisses on the Bottom, foi tirado da letra da faixa título I'm Gonna Sit Right Down and Write Myself a Letter, do sucesso original de Fats Waller em 1935.
Sobre o álbum, Maca disse: Trabalhei com Diana Krall, e grandes músicos de jazz como Johny Clayton. Este álbum é cheio de ternura, muito intimista. É para você ouvir em casa depois do trabalho, com uma taça de vinho ou uma xícara de chá.
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Diana Krall |
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Tommy LiPuma |
A revista Época orgulha-se de ser a única publicação brasileira a participar do encontro que Paul teve com a imprensa para divulgar seu 15º álbum solo. Juliana Rezende, brinda-nos com um bom texto. Só cagou ao confundir Gene Kelly com Fred Astaire. Ou terá sido o próprio Paul quem pisou na merda?!. Segundo o texto copiou a leveza de um antigo ídolo, o ator, dançarino e cantor Fred Astaire, astro de Cantando na Chuva (SIC). Nas palavras de Paul: Gostava de imitar a sonoridade de sua voz, que muitos consideravam pequena.
Tanto Fred quanto Gene tinham uma voz "pequena". Ambos absolutamente excelentes dançarinos. Gene com um porte mais atlético, menos mirrado. Mas a crítica em relação à voz recaía mais sobre a de Gene Kelly, que, realmente, era miúda, rouca. O que não o impediu de cantar junto com Frank Sinatra. Ele também participou no filme Xanadu, com Olivia Newton-John, nos anos 80, um de seus últimos trabalhos.
Nesse álbum, Paul canta suavemente, bem ao estilo do Gene Kelly em várias interpretações. Assim, assistam ao eterno Singin' in the Rain, obrigatório no acervo de quem gosta de cinema e música. Absoluto.
Juliana, um beijão!!! Mas para você não se confundir mais, seguem as imagens de Fred Astaire e Gene Kelly (com legendas).
Voltando ao Kisses on the Bottom, e aproveitando o texto da revista que é o último biscoito do pacote, transcrevendo as palavras de McCartney, ela (Diana Krall) dedilhava um arranjo de piano e já sabíamos o que entrava e o que saía. Nossa conexão foi muito boa, incluindo os feras da banda dela como o guitarrista John Pizzarelli.
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John Pizzarelli e sua guitarra de 7 cordas |
O Pizzarelli é aquela genial figurinha carimbada nos programas do Jô. Quem sabe o John não traz o Paul para cantar jazz no programa do Jô. Ringo na bateria e Bira no baixo. Seria a glória!!
Paul McCartney - Kisses on the Bottom (2012)
01. I'm Gonna Sit Right Down and Write Myself a Letter (Fred E. Ahlert, Joe Young) 2:36
02. Home (When Shadows Fall) (Peter van Steeden, Jeff Clarkson, Harry Clarkson) 4:04
03. It's Only a Paper Moon (Harold Arlen, E. Y. Harburg, Billy Rose) 2:35
04. More I Cannot Wish You (Frank Loesser) 3:04
05. The Glory of Love (Billy Hill) 3:46
06. We Three (My Echo, My Shadow and Me) (Sammy Mysels, Dick Robertson, Nelson Cogane) 3:22
07. Ac-Cent-Tchu-Ate the Positive (Arlen, Johnny Mercer) 2:32
08. My Valentine (Paul McCartney) 3:14
09. Always (Irving Berlin) 3:50
10. My Very Good Friend the Milkman (Harold Spina, Johnny Burke) 3:04
11. Bye Bye Blackbird (Ray Henderson, Mort Dixon) 4:26
12. Get Yourself Another Fool (Haywood Henry, Monroe Tucker) 4:42
13. The Inch Worm (Loesser) 3:43
14. Only Our Hearts (McCartney) 4:21
02. Home (When Shadows Fall) (Peter van Steeden, Jeff Clarkson, Harry Clarkson) 4:04
03. It's Only a Paper Moon (Harold Arlen, E. Y. Harburg, Billy Rose) 2:35
04. More I Cannot Wish You (Frank Loesser) 3:04
05. The Glory of Love (Billy Hill) 3:46
06. We Three (My Echo, My Shadow and Me) (Sammy Mysels, Dick Robertson, Nelson Cogane) 3:22
07. Ac-Cent-Tchu-Ate the Positive (Arlen, Johnny Mercer) 2:32
08. My Valentine (Paul McCartney) 3:14
09. Always (Irving Berlin) 3:50
10. My Very Good Friend the Milkman (Harold Spina, Johnny Burke) 3:04
11. Bye Bye Blackbird (Ray Henderson, Mort Dixon) 4:26
12. Get Yourself Another Fool (Haywood Henry, Monroe Tucker) 4:42
13. The Inch Worm (Loesser) 3:43
14. Only Our Hearts (McCartney) 4:21
Como essa é a edição luxuosa (pasmem!), estão incluídas mais duas faixas. Uma delas cover da música Baby's Request, gravada pela banda Wings no álbum Back to the Egg, de 1979.
15. Baby's Request (McCartney) 3:30
16. My One and Only Love (Guy Wood, Robert Mellin) 3:50
16. My One and Only Love (Guy Wood, Robert Mellin) 3:50
Baixe (senha: undiverso)
É isso, meus queridos... Beijos na nádegas (que fica mais bonitinho).
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domingo, 12 de fevereiro de 2012
Diálogos de Ant-ônia (2)
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
RINGO STARR - RINGO 2012
Esse jovem senhor de 70 anos, já viu muita água passar por debaixo da ponte.
Esteve no Brasil ano passado e com ajuda de alguns amigos, fez shows memoráveis.
Ele é um cara memorável. Nem por isso a Globo fez um especial com ele. Ou com eles todos.
Mas isso não é importante, o importante é que o Ringo mostra um álbum muito bom.
Ouvindo as primeiras gravações dos Beatles, e de seus primeiros álbuns solo, gravados quando ele tinha seus 20 e seus 40 anos de idade, respectivamente, me deu a impressão que a voz do homem está mais firme nesse álbum. E aos 70!
O carisma continua o mesmo. E enquanto a tendência é o revival dos anos 60 e 70, ele não precisa 'revivalizar' nada.
Os dedos em "V" (com a esquerda, que ele é canhoto!) o acompanham desde o início. E seu visual virou marca 'copiado até por Yasser Arafat'!!
Pois bem, tirando o keffiyeh, e narizes à parte, Ringo 2012 é o décimo sexto álbum de estúdio de Ringo Starr. Foi lançado em 31 de Janeiro de 2012 nos Estados Unidos e em 30 de janeiro de 2012 nos demais países. Foi lançado nos formatos CD, download digital e disco de vinil pela Hip-O Records/UMe.
Das 9 faixas, duas são covers, Think It Over e Rock Island Line e duas são novas versões de suas próprias canções, Wings e Step Lightly.
Quem é quem na bagaça (e só tem fera):
Ringo Starr - Vocal principal, Bateria, Teclado, Piano, Vocais de Apoio, Percussão
Joe Walsh - Guitarra
Benmont Tench - Órgão
Dave Stewart - Guitarra, Teclado
Van Dyke Parks - Teclado, Acordeão
Amy Keys - Vocais de Apoio
Kelly Moneymaker - Vocais de Apoio
Don Was - Baixo
Edgar Winter - Orgão, Sax
Ann Marie Calhoun - Violino
Kenny Wayne Shepherd - Guitarra
Bruce Sugar - Piano, Arranjo de sopros
Steve Dudas - Guitarra
Matt Cartsonis - Bandolim
Charlie Haden - Baixo
Richard Page - Baixo, Vocais de Apoio
Michael Bradford - Baixo
Se você ouviu falar pouco dos caras, PRECISA fazer um pesquisa na web. A Wikipedia oferece muita informação em português (melhor em inglês). Não faltará material. Pesquise. PESQUISE esses caras e você terá noção da importancia do álbum, do trabalho do Ringo com a All Star Band e os shows que aconteceram no Brasil.
Quer saber mais sobre o álbum? Pesquise no Google...
É isso.
Peace and love (com a direita ou com a canhota...).
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Esteve no Brasil ano passado e com ajuda de alguns amigos, fez shows memoráveis.
Ele é um cara memorável. Nem por isso a Globo fez um especial com ele. Ou com eles todos.
Mas isso não é importante, o importante é que o Ringo mostra um álbum muito bom.
Ouvindo as primeiras gravações dos Beatles, e de seus primeiros álbuns solo, gravados quando ele tinha seus 20 e seus 40 anos de idade, respectivamente, me deu a impressão que a voz do homem está mais firme nesse álbum. E aos 70!
O carisma continua o mesmo. E enquanto a tendência é o revival dos anos 60 e 70, ele não precisa 'revivalizar' nada.
Os dedos em "V" (com a esquerda, que ele é canhoto!) o acompanham desde o início. E seu visual virou marca 'copiado até por Yasser Arafat'!!
Das 9 faixas, duas são covers, Think It Over e Rock Island Line e duas são novas versões de suas próprias canções, Wings e Step Lightly.
1. Anthem (Richard Starkey, Glen Ballard) 5:01
2. Wings (Starkey, Vini Poncia) 3:31
3. Think It Over (Buddy Holly, Norman Perry) 1:48
4. Samba (Starkey, Van Dyke Parks) 2:48
5. Rock Island Line (Arranjos por Starkey) 2:59
6. Step Lightly (Starkey) 2:44
7. Wonderful (Starkey, Gary Nicholson) 3:47
8. In Liverpool (Starkey, Dave Stewart) 3:19
9. Slow Down (Starkey, Joe Walsh) 2:57
2. Wings (Starkey, Vini Poncia) 3:31
3. Think It Over (Buddy Holly, Norman Perry) 1:48
4. Samba (Starkey, Van Dyke Parks) 2:48
5. Rock Island Line (Arranjos por Starkey) 2:59
6. Step Lightly (Starkey) 2:44
7. Wonderful (Starkey, Gary Nicholson) 3:47
8. In Liverpool (Starkey, Dave Stewart) 3:19
9. Slow Down (Starkey, Joe Walsh) 2:57
Quem é quem na bagaça (e só tem fera):
Ringo Starr - Vocal principal, Bateria, Teclado, Piano, Vocais de Apoio, Percussão
Joe Walsh - Guitarra
Benmont Tench - Órgão
Dave Stewart - Guitarra, Teclado
Van Dyke Parks - Teclado, Acordeão
Amy Keys - Vocais de Apoio
Kelly Moneymaker - Vocais de Apoio
Don Was - Baixo
Edgar Winter - Orgão, Sax
Ann Marie Calhoun - Violino
Kenny Wayne Shepherd - Guitarra
Bruce Sugar - Piano, Arranjo de sopros
Steve Dudas - Guitarra
Matt Cartsonis - Bandolim
Charlie Haden - Baixo
Richard Page - Baixo, Vocais de Apoio
Michael Bradford - Baixo
Se você ouviu falar pouco dos caras, PRECISA fazer um pesquisa na web. A Wikipedia oferece muita informação em português (melhor em inglês). Não faltará material. Pesquise. PESQUISE esses caras e você terá noção da importancia do álbum, do trabalho do Ringo com a All Star Band e os shows que aconteceram no Brasil.
Quer saber mais sobre o álbum? Pesquise no Google...
É isso.
Peace and love (com a direita ou com a canhota...).
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domingo, 5 de fevereiro de 2012
Carter Family, oops... Van Halen Family, lança album de inéditas, após 14 anos.
Johnny Cash juntou-se à Familia Carter de modo bem familiar.
David Lee Roth já tinha raízes fincadas na Família Van Hallen.
Não é 'exatamente' a verdade, mas aí está o novo álbum do Van Hallen com David Lee Roth (que não gravava com eles desde 1984) nos vocais, Eddie Van Halen na guitarra e vocais de apoio, Alex Van Halen na bateria, e Wolfgang Van Halen, com suas 20 primaveras, no baixo e vocais de apoio (primeiro álbum do garoto).
Pra Vequiôni nenhum botar defeito!
Van Hallen - A Differente Kind of Truth (2012)
Lista das músicas
1. Tattoo
2. She's The Woman
3. You And Your Blues
4. China Town
5. Blood & Fire
6. Bullethead
7. As Is
8. Honeybabysweetiedoll
9. The Trouble With Never
10. Outta Space
11. Stay Frosty
12. Big River
13. Beats Workin'
baixe (4shared 102MB)
sem senha
1. Tattoo
2. She's The Woman
3. You And Your Blues
4. China Town
5. Blood & Fire
6. Bullethead
7. As Is
8. Honeybabysweetiedoll
9. The Trouble With Never
10. Outta Space
11. Stay Frosty
12. Big River
13. Beats Workin'
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sem senha
Divirtam-se... É Van Hallen.
(... música de velho...)
Minha gratidão ao site www.musicasparabaixar.org. Não deixem de visitar.
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